sobre
Instalada na antiga central termoelétrica do Freixo, a CRL – Central Elétrica é um centro de residências e criação artística que procura ressignificar uma parte deste pólo industrial desactivado, pulsando e gerando outras formas de energia.
A CRL – Central Elétrica marca um novo início de um projeto artístico com um longo percurso de atividade. Fundindo numa única sigla CiRcoLando e CentRaL, a CRL prossegue de forma articulada dois eixos nucleares de ação – criações próprias x residências e programação –, acreditando-se que o desenvolvimento integrado de ambas as áreas gera modos singulares de pensar e fazer as duas.
No núcleo do pensamento da CRL – Central Elétrica está a ideia de laboratório permanente, um lugar para investigar, experimentar, criar e compartilhar. Um lugar para o risco, para o desenvolvimento de ideias e teste de possibilidades. Um lugar de cruzamento de gerações e geografias, de encontro de artistas em diferentes fases do seu percurso: mais ou menos emergentes, mais ou menos consolidados.
As artes performativas, do corpo e do movimento têm um lugar de destaque na Central, com as áreas do pensamento, da música, do cinema a serem outra das presenças regulares. Os cruzamentos disciplinares são uma das marcas do projeto, defendendo-se que a abertura ao outro e a partilha das suas práticas é um dos mais fortes meios de estruturação de linguagens singulares.
A CRL – Central Elétrica marca um novo início de um projeto artístico com um longo percurso de atividade. Fundindo numa única sigla CiRcoLando e CentRaL, a CRL prossegue de forma articulada dois eixos nucleares de ação – criações próprias x residências e programação –, acreditando-se que o desenvolvimento integrado de ambas as áreas gera modos singulares de pensar e fazer as duas.
No núcleo do pensamento da CRL – Central Elétrica está a ideia de laboratório permanente, um lugar para investigar, experimentar, criar e compartilhar. Um lugar para o risco, para o desenvolvimento de ideias e teste de possibilidades. Um lugar de cruzamento de gerações e geografias, de encontro de artistas em diferentes fases do seu percurso: mais ou menos emergentes, mais ou menos consolidados.
As artes performativas, do corpo e do movimento têm um lugar de destaque na Central, com as áreas do pensamento, da música, do cinema a serem outra das presenças regulares. Os cruzamentos disciplinares são uma das marcas do projeto, defendendo-se que a abertura ao outro e a partilha das suas práticas é um dos mais fortes meios de estruturação de linguagens singulares.